São Félix II (III), era romano e viúvo. Um de seus netos seria o Papa São Gregório I, ou São Gregório Magno.

O maior desafio de Félix foi a constante lita contra o monofisismo. No ano seguinte à sua eleição, condenou o Henótico do imperador Zenão. Desta forma, houve uma ruptura entre o patriarca de Constantinopla e o imperador. É o que os historiadores chamam de “Cisma Acaciano”. Durou até 518 e abriu caminho para muitos outros cismas.

Félix declarou também, regulações estritas para a readmissão na Igreja daqueles que tinham aceitado o arianismo durante a invasão dos vândalos.


Uma observação: A ordem dos papas que adotaram o nome "Félix" pode ter variação. Pois em 356, foi colocado no trono papal, quando o Papa Libério foi banido pelo imperador Constâncio II, um "novo Papa", que adotou o nome de Félix II, na verdade, ele fora um antipapa imposto pelo Imperador para ter sua vontade feita. A Igreja normalmente não considera os antipapas na lista papal, mas Félix II acabou se tornando mártir e por isso, a igreja, de certa forma, reconheceu-lhe a santidade.

Nos papas que levam o nome de Félix, a partir de Félix II, será adicionado entre parênteses, a ordem considerando o antipapa Félix II.